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Convidamos você a divulgar e a participar de um projeto de pesquisa que está sendo conduzido pela equipe do LIVS para responder uma lacuna no conhecimento científico de relevância prática na vida dos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea:

Pessoas vacinadas contra febre amarela antes do transplante de medula óssea continuam protegidas após o transplante?

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Pessoas a partir de 18 anos de idade que foram submetidas a transplante de medula óssea e que receberam a vacina contra febre amarela antes do transplante em qualquer momento da vida.
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Pessoas que receberam a vacina contra febre amarela APÓS o transplante. 
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Quando você vier ao CRIE da Fiocruz, profissionais especialistas realizarão seu atendimento normalmente e indicarão as vacinas necessárias para cada caso de acordo com as recomendações vigentes. Após a consulta normal, caso você tenha interesse, realizaremos uma entrevista e coletaremos uma amostra de sangue, na qual será realizado o exame que verifica se há ou não a persistência da proteção contra a febre amarela. A segunda visita poderá ser presencial ou por telemedicina e consiste na entrega do resultado do exame e orientações. A qualquer momento você poderá tirar dúvidas. As visitas serão programadas, preferencialmente, para as datas estabelecidas para o seu retorno ao CRIE para atualização vacinal, de acordo com a indicação do seu médico e a rotina estabelecida pelo Ministério da Saúde. A duração de cada consulta será de 20 a 40 minutos.

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O Laboratório de Pesquisa em Imunização e Vigilância em Saúde (LIVS) tem como missão promover ensino e pesquisa nos campos de Imunização e Vigilância em Saúde. Trabalhamos em parceria com o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) da Fiocruz.

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  • Você terá o benefício de saber se você está ou não protegido(a) contra o vírus da febre amarela, possibilitando orientações específicas de prevenção contra febre amarela mais adequadas para você. É importante lembrar que o exame que faremos é de padrão internacional estabelecido pela OMS e não se encontra disponível em laboratórios comerciais.
  • Você terá contato com infectologistas focados nas pesquisas com vacinas que estarão disponíveis para fornecer as orientações para você.
  • Você colaborará com a criação de novos saberes científicos com grande probabilidade de ajudar diretamente outras pessoas que, como você, foram submetidos a transplante de medula óssea.
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Esta pesquisa segue um desenho descritivo, de modo que apenas coletaremos informações sem testar nenhuma substância, vacina ou medicamento. Os únicos procedimentos com potencial de desconforto serão uma entrevista e uma coleta de sangue igual a que você já conhece. A participação neste projeto é voluntária. Se você decidir não participar, ou deixar o estudo após ter entrado, você não será tratado(a) de maneira diferente e nem perderá os benefícios ou direitos que normalmente teria.

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Apesar de existir uma vacina há mais de 70 anos, a febre amarela vem se expandindo no mundo e no Brasil. Após a epidemia de 2016, na qual o Brasil enfrentou uma das piores epidemias de febre amarela das últimas décadas, novas áreas de risco dentro do território nacional foram identificadas, com necessidade de ampliação da vacinação da população. Cada vez mais a doença se expande para o litoral e se continuar nesse ritmo todo o território nacional será área de risco para aquisição da doença.
A vacina disponível contra febre amarela é formulada com vírus vivo atenuado e é altamente eficaz, com resposta vacinal em torno de 97% dos indivíduos saudáveis. Entretanto, a resposta e a segurança da vacina em indivíduos pós- transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) não estão totalmente estabelecidas, e a vacina é contraindicada em pacientes em uso de
imunossupressores. Além disso, não sabemos se pessoas
vacinadas antes do transplante mantêm proteção
contra febre amarela após o transplante. Os
resultados dessa pesquisa poderão impactar
as recomendações e diretrizes para vacinação
de pacientes pós transplante de medula óssea
no Brasil e, eventualmente, no mundo.

O que trazer para sua primeira visita do estudo:

  • documento de identificação;
  • comprovante de vacinação contra febre amarela;
  • última receita médica;
  • informações sobre o seu transplante que podem estar em documentos como laudo médico ou resumo de alta. Caso não tenha nenhum desses documentos, não se preocupe, pois podemos fornecer uma ficha para o preenchimento pelo seu médico.
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Este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética
em Pesquisa do INI-Fiocruz.

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